No interior do Brasil, até hoje, é costume matar o porco, fritar a carne e colocá-la na lata junto com a gordura. Mesmo sendo mantida em temperatura ambiente, nem a gordura, nem a carne estragam durante o tempo de armazenamento, que pode durar meses. Por que isso acontece? A técnica usada por quem faz isso, vem de tempos muito remotos e até hoje é a mesma. Pelo que eu sei, quando a carne e o toicinho são fritos, deve secar totalmente a água existente, não deixando nem uma gota, porque senão em pouco tempo tudo fica rançoso. E essa gordura, bem como a carne, podem ser ingeridas por qualquer pessoa que não terá nenhum problema, como já disse Dr. Lair Ribeiro em seus vídeos. Com o óleo de avestruz, o processo é semelhante, essa a razão dele não precisar de conservantes para durar muito tempo em estoque e também não fazer mal a quem o ingere diariamente. CONSERVANTES DE ALIMENTOS
Eles ajudam a “maquiar” os industrializados, dando cores vivas, aromas agradáveis, e até prolongam o prazo de validade para não dar muito prejuízo aos fabricantes – e é isto que comemos.
Você sabe o que significa quando num produto vem escrito: contém corante natural E-120; goma arábica; ou amarelo crepúsculo? Nunca teve curiosidade? Pois trate de pesquisar antes de ingeri-los.
Vários são os aditivos alimentares: Acidulantes, umectantes, anti-umectantes, corantes, espessantes, estabilizadores, etc. Deduzir a função de cada um deles é fácil; mas não pare por aí. Procure saber de onde são extraídos cada um dos aditivos e os seus efeitos no organismo humano. Você passará a chamá-los de traumatizantes.
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