domingo, 11 de setembro de 2016

OS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS JAMAIS ACEITARÃO PRODUTOS NATURAIS COMO FORMA DE CONTROLAR, OU ELIMINAR DOENÇAS.

Assistindo um vídeo de um médico que defende a cura, ou controle de doenças graves com uso de produtos naturais, como antigamente, ouvi a seguinte afirmação: "O DINHEIRO NÃO ESTÁ NAS PESSOAS SADIAS. O DINHEIRO NÃO ESTÁ NAS PESSOAS QUE MORREM. ESTÁ NAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS".

Isso nos leva a refletir sobre o surgimento de várias doenças nos últimos anos, como AIDS e outras que não existiam antes do século XX. Quando foi lançada a vacina contra gripe para idosos, muitos diziam que o governo queria diminuir a população idosa  para não pagar aposentadorias. Claro que isso não se confirma, mas o surgimento de uma doença após o uso de medicamentos para o controle de outra, isso é verídico. Basta investigar junto a um parente que você irá constatar esse fato.

Diz esse médico, que a indústria farmacêutica financia as faculdades de medicina, mas para isso essas faculdades devem formar médicos para receitar medicamentos alopáticos e não naturais, como antigamente. Nenhum médico aceita e não admite que um produto natural tenha tido resultado positivo no tratamento de determinada doença, para ele somente o medicamento de laboratório é eficaz no combate a qualquer patologia hoje existente. Na época de nossos avós um chazinho era o bastante para curar uma gripe; a banha de um animal, ou mesmo da galinha podia curar dores musculares, ou o uso culinário da banha de coco controlava o funcionamento do intestino; o chá de uma erva da horta podia controlar uma diarreia e assim por diante, mas hoje isso não é mais possível, porque os laboratórios orientam os médicos a não aceitarem isso como prática normal.

Os laboratórios que produziam esses produtos acima já não existem mais, ou foram comprados por multinacionais e mudaram de nome e de finalidade.

Se você é como muitos brasileiros, procure pesquisar as orientações que nossos antepassados deixaram para nós, registradas em livros, revistas, jornais, ou mesmo na informação passada de pai para filho. Isso é cultura.

Mais informações: Carlos Andrade; whatsapp 34 991871054. Telefone 34 32272408.



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