VISITANDO LISBOA, CONHECENDO NOSSA HISTÓRIA E LEMBRANDO NOSSOS ANTEPASSADOS.

 Antes da nossa viagem fizemos pesquisas sobre clima, a previsão do tempo e que roupas e calçados usar em Lisboa. Essa foto eu fiz para mostrar às mulheres, que em Lisboa não se deve usar sapatos de saltos finos e nem muito altos.

As calçadas de toda a cidade são revestidas com essas pedras, que, apesar de serem bem cuidadas, ainda assim pode ter uma falha, ou o salto entrar nesses vãos e ficar preso. Outro fato interessante, é que todas as avenidas e praças são muito bem arborizadas, mantendo sombra e uma umidade bastante elevada. O clima nessa época do ano é ameno, gira em torno de 15 a 23 graus. Para nós do Triângulo Mineiro, ou Zona da Mata, é bastante frio. 

Essa época do ano não é aconselhável visitar Portugal, porque começa o período chuvoso, que se estende até março. Nós demos sorte, pegamos poucos dias de chuvas.

Essa é a melhor região de Lisboa. É aqui que se encontra Belém, ponto turístico famoso por seus pasteis de nata, onde se faz fila quilométrica para conseguir experimentar esse tão falado salgadinho português.

É aqui também onde se encontram as grandes Igrejas do passado, o Mosteiro dos Jerônimos, o Centro Cultural e a orla onde o povo gosta de fazer caminhadas e conhecer coisas de épocas distantes. Nesse dia, apesar da foto não mostrar, estava armando muita chuva e nós preferimos permanecer próximos de algum ponto que service de abrigo, caso a chuva resolvesse cair, mas foi tudo bem, houve apenas uma garoa que passou logo e pudemos continuar nossa jornada de visitas aos pontos turísticos antes de retornarmos para o hotel.

Neste local, o que mais nos chamou a atenção foi a fila para comprar pastel de Belém; as Igrejas, os mosteiros e os barcos à vela que ficam circulando com os turistas que gostam  de água.

Essa é a praça Marquês de Pombal, onde a maioria dos turista vão para fotos e de onde também saem os ônibus que fazem visitas aos pontos turísticos da cidade e que você contrata previamente, podendo circular durante 72 duas horas com um único bilhete. 

Nesse dia o tempo estava chuvoso, mas mesmo assim tivemos horas agradáveis.

Como é um ponto de encontro de turistas, conhecemos muitos brasileiros, que assim como nós, estavam ali pela primeira vez. Foi bom porque uns tiravam fotos de outros, sem o problema da comunicação por diferença de idioma.

Esse é um prédio público, igual a muitos que se vê nessa região. Muitos desses prédios viraram hotéis  e restaurante no primeiro piso. Como já estava na hora, nós procuramos aqui um almoço, conseguindo um suculento bacalhau à portuguesa, acompanhado de legumes. No Brasil, comemos abobrinha refogada, em Portugal comemos abobrinha assada, muito gostosa.

Nos restaurantes que estivemos, tanto no almoço, quanto no jantar, é costume servir uma taça de vinho, mas nós preferimos uma garrafinha de refrigerante. 

Uma coisa que observamos, é o uso do bacalhau em todas as refeições, mesmo em sopa, em "cozido", sempre tem bacalhau. Só não vimos em nenhum momento o nosso feijão com arroz e aí chega o momento que dá saudade.

Esse é o ônibus usado pelos turistas para visitas

aos pontos de maior interesse, como o comércio do Baixo Chiado, o Distrito de Belém e outros. O percurso é feito em duas horas, mas se o turista quiser pode descer e embarcar em outro horário, porque a frota e bastante grande e circula a partir das nove horas da manhã.

 Esse é o interior da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, não é o Santuário de Fátima, que fica na cidade de Fátima, distante de Lisboa que também faz parte do roteiro que o turista deve seguir.

Essa Igreja é muito bonita, mas tem horário para ser visitada. Nós chegamos minutos antes do seu fechamento e tivemos oportunidade de conhecê-la a tempo.

Imaginávamos que ela ficasse em uma grande praça, como é a Catedral de Aparecida do Norte aqui no Brasil, mas nos enganamos, ela fica em uma rua sem movimento, perto de um comércio tradicional, sem nenhuma referência, o Santuário sim, é bem parecido com o de Aparecida do Norte.

Para encontrá-la tivemos que pedir informações a pelo menos 4 pessoas, até conseguirmos achá-la, escondidinha em uma esquina.Mesmo sendo portugueses, eles não tem muito interesse pela Igreja de Nossa Senhora de Fátima, mas sim pelo Santuário, que é um ponto turístico de Portugal.

Eu não poderia deixar de falar dos motoristas da capital portuguesa. São muito educados, mesmo não tendo radares como aqui no Brasil, eles mantem a velocidade compatível e dão sempre preferência ao pedestre. O motorista de ônibus para e dá informação, em qualquer idioma, param e esperam o passageiro descer sem pressa.

Uma curiosidade: o português chama rua ou avenida de estrada.

Os carros que mais circulam em Lisboa: Renault, Honda e Mercedes Bens, que fabrica o Smart, esse carrinho para duas pessoas, que se vê nas ruas da capital portuguesa.

Carlos Andrade. whatsapp 34 991871054, telefone 34 32272408.