quinta-feira, 21 de novembro de 2019

O RETORNO DA TERCEIRA IDADE AO MERCADO DE TRABALHO, NÃO É SÓ ECONÔMICO, MAS TAMBÉM SOCIAL.




Antigamente envelhecer era perspectiva de inutilidade, sedentarismo, trabalho para os mais jovens, um fardo para a família e muito mais. Quando alguém completava 50 anos já era visto como velho, se ficasse desempregado jamais conseguia nova colocação. Até o final do século passado, quem perdia o emprego com mais de 40 anos de idade, deveria procurar uma atividade autônoma porque nas empresas as portas lhe estariam fechadas.

Com a modernização da vida cotidiana, muita coisa mudou de alguns anos para cá. As pessoas, apesar dos carros, passaram a se exercitarem mais, indo às academias, às praças e parques para atividades físicas que antes não faziam. Os meios de comunicação ficaram mais disponíveis e muitos canais de televisão criaram programas que incentivam o cuidar melhor, tanto na alimentação, quanto nos exercícios físicos, como também o abandono de alguns vícios sociais, como cigarro e álcool.

As pessoas hoje no Brasil têm uma média de vida de 76 anos, o que as obriga cuidar-se mais da saúde e também de se integrarem aos demais para uma vida social mais equilibrada.

A maioria das pessoas idosas que está exercendo uma atividade econômica, nem sempre é pelo fator econômico, mas, principalmente, para se integrarem com outras pessoas, não se isolando como antigamente, o que os levava à morte. Quantos idosos(as) em seus locais de trabalho, se sozinhos, arranjam novos companheiros.  

Muitas empresas estão abrindo vagas para idosos, porém, devem haver alguns critérios específicos, pois, trata-se de pessoas com certas limitações, compromissos com a saúde e outras coisas mais.

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