quarta-feira, 13 de novembro de 2019

RIA E O MUNDO INTEIRO RIRÁ COM VOCÊ. CHORE E TODOS O DEIXARÃO SOZINHO.



A frase acima foi dita no filme Old Boy, de 2003. Poderia ter sido dita por qualquer pessoa do mundo real, em qualquer momento, pois, é assim que se comporta a sociedade. 

 Uma pessoa para  numa praça, sobe no coreto, e, simplesmente começa a rir como se tivesse recebido uma grande notícia. As pessoas que por ali passam, param, olham e começam a rir também, sem mesmo saberem o motivo daquela pessoa estar tão feliz.

Entretanto, na mesma praça, uma pessoa senta no degrau do coreto, começa a chorar convulsivamente. Raramente alguém para e pergunta o motivo, todos fingem que não viram aquela pessoa chorando. Se perguntar, alguém dirá: "ela deve estar com problema".

Infelizmente nós somos assim, fingimos não ver a realidade, quando isso nos é conveniente. Na internet circulam muitos vídeos mostrando essa questão, porém, nenhum mostra o que devemos fazer para apagarmos da  mente esse comportamento que vem desde as primeiras gerações.

Considerando que numa família estruturada, pai e mãe educam seus filhos de forma que, quando crescerem, ou a partir do momento de convivência social, tenham em mente que: quando erramos devemos pedir desculpas; quando discutimos por alguma razão com outra pessoa, não devemos guardar mágoa e se a ofendemos, devemos pedir desculpas e se fomos ofendidos, devemos desculpá-la, se assim ela desejar. Nossos sentimentos têm que ser lapidados, para que possamos enxergar no outro uma necessidade, de alegria, ou de tristeza. Se está feliz, devemos ficar felizes com ela, se está triste, devemos procurar saber os motivos, nos solidarizarmos com ela na tentativa de juntos solucionarmos seus problemas. Aí lembramos da oração de São Francisco de Assis.

Geralmente a vida lá fora é muito diferente das teorias que tentamos passar para os mais jovens, pois os maus  exemplos estão em toda parte, até mesmo onde não deveria, nas Igrejas. Quantas notícias ruins temos visto nos meios de comunicação envolvendo pessoas que deveriam merecer confiança. Então, fica a pergunta: ainda é possível consertar essa sociedade? É possível um ser humano melhor?


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