sexta-feira, 14 de maio de 2021

JOÃO PINHEIRO-MG, O MAIOR MUNICÍPIO DE MINAS, ONDE O PEDESTRE E O CADEIRANTE, NÃO TÊM OPORTUNIDADE DE TRANSITAR COM SEGURANÇA.



Conheço o município de João Pinheiro desde a década de 1980, quando aqui estive a trabalho, para uma empresa de refrigerantes de marca mundial. Naquela época, ainda era uma cidade pequena, mas hoje, a sede está com uma população superior a 36 mil habitantes, com belos prédios e alguns bairros de alto luxo, porém, as ruas e avenidas não estão bem conservadas, faltando sinalização de trânsito, circulação em mão dupla em ruas estreitas e de grande movimento, propiciando acidentes e demora dos carros para superarem obstáculos.

Entretanto, o que mais me impressiona é a falta de recursos para circulação de pedestres e cadeirantes. Como a cidade tem muitos morros, alguns proprietários   de imóveis fazem a entrada de veículos elevadas, e, sem se preocuparem com pedestres e cadeirantes, deixam o passeio público bloqueado para estes, que são obrigados a circularem no leito carroçável da via pública, se arriscando ao disputarem espaço com veículos.

Até hoje não entendi esse descaso do poder público com os cadeirantes e pedestres em relação a isso, inclusive, não sei como um candidato se elege  Prefeito, numa cidade que não observa pequenos detalhes, que podem tirar a vida de um ser humano. Essa é minha opinião, talvez o Senhor Prefeito e Vereadores tenham uma explicação, ou provavelmente já estejam elaborando um projeto de lei obrigando os proprietários de imóveis nivelarem os passeios públicos em frente às suas residências.


 

                              ASSIM SERIA O CORRETO EM TODAS AS RUAS


segunda-feira, 10 de maio de 2021

HISTÓRIAS QUE O POVO CONTA

 No interior do Brasil, é comum as pessoas se reunirem em família, ou mesmo em comunidade, para contarem "causos" que vêm de antigas gerações. Na minha terra não era diferente.

Contavam que nas sextas feiras era comum à meia noite, passar uma mula, que ao trotar fazia sair faíscas dos seus cascos e que essa mula não tinha cabeça. As más línguas diziam que era a alma de alguma mulher que traiu o marido com o padre da Igreja Católica da cidade. Diziam que aquelas mulheres que cumpriam promessas difíceis eram prováveis candidatas à mula sem cabeça após morrerem.

Outros diziam que em determinadas fazendas, apareciam fantasmas de fazendeiros que, quando em vida, enterraram tesouros embaixo da casa e estavam ali na esperança do resgate dos seus pertences. Havia também o caso de um empregado negro, que "abusou" da filha do patrão e foi morto por ele e seus empregados de forma muito cruel. Ele foi preso em uma corda e jogado numa pedreira e enquanto pedia perdão para não morrer, era puxado e jogado novamente até que suas carnes começaram a se soltarem do corpo. Nesse movimento de vai-e-vem batendo contra as pedras ele acabou morrendo, mas nunca desapareceu dos olhos e ouvidos de seus algozes e da família, sempre aparecendo na estrada para pedir uma chance de nova vida. 

Na minha cidade tinha um padre alemão que falava muito mal o português. Ele criou uma banda de música que tocava nas festas da Igreja, como quermesses e também durante as procissões. O pessoal que promovia o Carnaval na cidade, sem recursos para contratar músicos de fora, foram conversar com o Padre para contratar a banda da Igreja para tocar no Carnaval e ganhar um dinheirinho para a Igreja. O Padre foi taxativo na resposta: "Não criei Bunda para tocar no Carnaval, minha Bunda só toca em festa do Igreja".

Muitas outras histórias serão contadas em outra oportunidade. 

sexta-feira, 7 de maio de 2021

PLANTAS MEDICINAIS TÊM HISTÓRIA DE USOS DESDE O HOMEM DA CAVERNA.

 As plantas medicinais, historicamente, vêm sendo usadas no tratamento de doenças, desde o homem das cavernas, Com o passar dos anos o homem foi se modernizando, os laboratórios foram surgindo e as técnicas de uso se modificaram. 

Em outras épocas as terapias com plantas eram através de chás, banhos e outras formas, hoje, os cientistas, após constatarem a eficácia do princípio ativo das plantas, através de pesquisas sofisticadas, reconheceram seu uso como forma de combater doenças. Mas para colocar isso em prática ainda está muito longe, torna-se necessário mudar o comportamento do paciente e dos médicos.

Se na época em que surgiram os laboratórios farmacêuticos criando princípios ativos sintéticos, houvesse a preocupação em continuar usando as plantas, porém, cientificamente, hoje a humanidade não estaria tão abandonada em relação ao atendimento à saúde por sistemas governamentais. As plantas proliferam por todas as partes do globo terrestre, enquanto que formulas de laboratório são criadas com o objetivo principal dar lucro, por isso os registros de patentes. 

Não é atoa que a Organização Mundial de Saúde orienta à criação dos Tratamentos Integrativos com plantas medicinais, com o objetivo de não deixar desamparadas populações pobres que não têm condições de acessar o sistema público de saúde, principalmente em países pobres.

O maior problema encontrado para o uso de plantas medicinais é a pressa no resultado. Não sabemos mais esperar, por isso o chá da vovó não é aceito, porque o resultado é demorado, porém,. esse resultado é permanente e também não ataca outros órgãos, como a maioria dos medicamentos farmacêuticos.  Podemos citar como exemplo o tratamento contra colesterol feito com estatina, que baixa o colesterol, mas provoca dores no corpo do paciente. Ou, o tratamento de hipotireoidismo que regula o hormônio, mas provoca zumbido no ouvido. 

Então, que tal os laboratórios intensificarem as pesquisas em plantas medicinais e mudarem a forma de tratamento das doenças, não eliminando o efeito rapidamente, mas eliminando as causas da doença em um tempo maior de tratamento. É um sonho? Creio que sim, mas essa é minha opinião.

quinta-feira, 29 de abril de 2021

ÓLEO DE AVESTRUZ, NOVAS PESQUISAS CIENTÍFICAS CONFIRMAM A EFICÁCIA DESSE ÓLEO NO TRATAMENTO DE VÁRIAS DOENÇAS.

 Em 2016, descobri o Óleo de Avestruz Amazon Struthio, comecei a usá-lo e como atendeu minhas expectativas, passei a ser seu consultor em Uberlândia. Muitas pessoas me procuraram na época e começaram também a fazerem uso desse produto, extraído da banha do avestruz. Usando este blog, relatei o porque do óleo de avestruz ser bom para a saúde do homem, que em resumo, o avestruz tem muita coisa que se parece conosco, como a temperatura corporal, a idade de reprodução, o tempo de vida, pois, um avestruz vive de 80 a 100 anos como nós humanos. Em resumo seria isso há 5 anos atrás.

Hoje os cientistas descobriram que o óleo de avestruz possui, além dos ômegas três, seis, sete e nove, também  as vitaminas A, B1, B5, B9, vitamina E e também a vitamina D3, isso mesmo, um hormônio que o homem produz quando se expõe ao sol durante, pelo menos 15 minutos por dia. 

Na próxima sexta-feira, dia 30/04/2021 haverá uma transmissão onde o médico Dr. Yordani Grass Rojas, fará uma explanação sobre os benefícios do óleo de avestruz para o ser humano. Quem quiser acompanhar a live pode acessar o link: http://pt.streema.com/radios/play/Dom_Bosco_FM fiz o teste e a Rádio Dom Bosco de Fortaleza funciona muito bem pela internet, tanto no celular, quanto no computador. Se você já conhece o óleo de avestruz e quer saber mais, não deixe de ouvir esse médico pela rádio e você que ainda não conhece o óleo de avestruz, não perca a oportunidade de adquirir novos conhecimentos sobre saúde através desse profissional, que irá também falar sobre COVID19, essa pandemia que está dizimando comunidades inteiras pelo mundo afora.

Se tiver alguma dúvida, estamos à disposição nos canais indicados no alto desta página, como whatsapp, telefone e e-mail para te ajudar.



segunda-feira, 19 de abril de 2021

TRATAMENTO COM PLANTAS MEDICINAIS, UMA PRÁTICA MILENAR QUE FOI SUBSTITUÍDA PELA COMODIDADE E IMEDIATISMO.

Quando o homem vivia como nomade não se cogitava tratamento de doenças com medicamentos, isso porque, a alimentação era natural, vinha da natureza, vegetais e carnes de animais que se alimentavam de ervas, ou plantas que a natureza lhes oferecia. Com isso raramente as pessoas adoeciam e através de pesquisas, foi constatado que o homem na antiguidade vivia tanto, ou mais que o homem atual. Com o passar do tempo as pessoas começaram a usar as plantas, não só como alimentos, mas também como medicamentos para aliviar alguns problemas orgânicos que apareciam, principalmente, quando se comia muita carne, não havendo o balanceamento necessário ao organismo. Assim foram descobertos os chás, que, com a experiência, começaram a serem indicados, cada um para uma determinada doença. Assim, com o passar do tempo foram criando conceitos de curas através das plantas. No Brasil, os índios já faziam uso de plantas medicinais no tratamento de doenças em suas respectivas tribos. Com a chegada dos portugueses, que trouxeram mais conhecimentos sobre o tema, a fitoterapia se instalou entre os povos. Os conhecimentos práticos dos índios e o conhecimento técnico dos europeus, fez com que nossas plantas medicinais ganhassem o mundo e ao mesmo tempo, as plantas usadas na Ásia, Africa e Europa, ganharam um lugarzinho em nossas farmácias caseiras. Até bem pouco tempo, quando o Brasil não era totalmente urbano, poucas eram as vezes que o homem buscava a farmácia alopática, ou mesmo um médico, quando tinha problemas de saúde. A partir do momento que deixamos de ser um país rural, deixamos também para trás nossos conhecimentos sobre o poder de cura das plantas. Entretanto, as Universidades não deixaram as pesquisas sobre o assunto morrerem e hoje muitas delas possuem laboratórios exclusivos para pesquisarem as propriedades medicinais das plantas. A partir da década de 1980 o Distrito Federal criou em suas UBSs hortas com plantas medicinais, disponíveis ao público que tenha conhecimento e queira fazer uso das mesmas. A UnB mantém cursos à distância sobre fitoterapia, na área de biologia, disponível a quem se interessar e que já tenha nível superior. Não podemos esquecer que, para tratar com fitoterápicos, é necessário conhecimento técnico, pois, as plantas também podem oferecer contra-indicação, ou causar problemas ao paciente, se for usada erroneamente. Por isso, antes de tomar um chá, ou um produto em cápsula, procure um FITOTERAPEUTA, pois é um dos poucos profissionais habilitado a receitar esse tipo de produto para tratamento de doenças. A partir de 2006 o Ministério da Saúde criou o Programa de Práticas Integrativas, que é a substituiçao do medicamento alopático pelo fitoterápico, acessível à toda população brasileira, principalmente os mais carentes, moradores das periferias das cidades. Esse será o tema para uma próxima postagem.