CARLOS ANDRADE OLIVEIRA
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quinta-feira, 25 de maio de 2023
NOSSA VIDA, UMA VIAGEM QUE COMEÇA NO VENTRE DE NOSSA MÃE - parte III.
Quando nos mudamos para área urbana, foi uma tristeza muito grande para minha mãe, pois, morava naquele local desde o seu casamento, quase 30 anos na mesma casa, onde tinha suas plantas, seus passarinhos e bichinhos de estimação, que acolhia ainda bebês e lhes dava todo o carinho que não tiveram de suas mães na natureza por alguma razão, ou foram abandonados pela mãe, ou tiveram a mãe morta por um predador, que poderia ser o próprio homem.
Chegando na vila de Morro Alto, que depois se emancipou e virou Município de Barão do Monte Alto, tivemos que nos adaptar à nova rotina. Meu pai e meus irmãos que ainda moravam com a família, continuaram trabalhando na roça e eu, como caçulinha, continuava estudando, mas logo consegui uma vaga de aprendiz de alfaiate na alfaiataria do Júlio. Não muito depois, já desenvolvia um trabalho que me dava uma graninha para as despesas do final de semana e algumas coisas da escola. Naquela época não tínhamos opções de consumo, por isso não havia necessidade de ter dinheiro em valores mais altos.
A vida seguia tranquila, ou seja, durante a semana trabalho e escola e nos finais de semana saia com os primos para pescaria no ribeirão que corta o município. As noites de sábados e domingos, íamos para a praça da estação ver o trem passar e ainda observar o desfile das meninas na praça. Era assim; os meninos ficavam parados, enquanto as meninas desfilavam, geralmente em duplas. Quem já tinha namorada ia para os bancos da praça onde tinham mais privacidade, o que não significa muita coisa, porque naquela época os pais estavam sempre de olho, ou mandavam os pequenininhos fazerem companhia. O máximo que acontecia era de vez em quando pegar na mão da menina. O horário de chegar em casa, tanto dos meninos quanto das meninas, não podia passar de nove horas da noite. Mas os tempos mudaram e hoje o namoro é bem diferente.
Nossa vida social praticamente não existia, mesmo para aqueles que dispunham de mais recursos. Não existia televisão, apenas rádio de ondas médias e curtas, que transmitiam do Rio de Janeiro, capital da República, geralmente os programas preferidos à noite era A voz do Brasil, em rede obrigatória e jornais de rádio, como Repórter Esso, o mais famoso da época. Quem tinha condições comprava jornais e revistas para ficarem em dia com o noticiário, aliás, os jornais geralmente chegavam atrasados de trem, porque não havia outro tipo de transporte. O trem que a gente usava era misto, ou seja, vagões de carga e vagões de passageiros, isso porque a produção agropecuária tinha que ser enviada para as maiores cidades e essa era a forma de transporte que existia. Só para encerrar esse capítulo, certa vez eu ia da minha cidade em Minas para a cidade de Itaperuna-RJ de trem. Em uma curva o trem descarrilou e os vagões foram engavetando um no outro, sobrando apenas o vagão de passageiros, onde eu estava. Com o choque dos vagões, o nosso desengatou e ficou isolado, o que talvez nos tenha salvado de cairmos numa ribanceira. Quando descemos vimos os demais vagões destruídos, uns sobre os outros e sacas de açucar esparramadas por toda a área. São esses episódios que nos fazem ter certeza de que não estamos sozinhos e que tudo já está projetado em nossas vidas, só mudamos porque temos o livre arbítrio de fazermos o que nos dá na telha e geralmente quebramos a cara.
Em breve novos capítulos dessa viagem serão postados aqui no blogue. Espero seus comentários.
segunda-feira, 15 de maio de 2023
NOSSA VIDA, UMA VIAGEM QUE COMEÇA NO VENTRE DE NOSSA MÃE - parte II
Era normal na minha época a criança ir para a escola com sete anos de idade, mas, eu tinha uma irmã e minha mãe achava que eu como menino poderia ser o seu acompanhante. Então eu ia todos os dias com meu irmão mais velho para a escola, apenas para esperar minha irmã e voltar com ela e suas colegas de turma, o que durou até o final do ano, quando completei oito anos e fui matriculado para o ano seguinte. Tive como primeira Professora Dona Eunice, que gostava muito de mim, me elogiava, mas, pudera, eu deveria ser mais velho que o resto da turma. Com o passar dos anos, não sei quando, Dona Eunice teve que se mudar para o Rio de Janeiro para acompanhar tratamento de saúde do seu pai, mas antes de viajar procurou minha família para pedir que eu seguisse com a família dela e lá no Rio de Janeiro ela me colocaria numa escola e acompanharia todo o meu desenvolvimento, mas minha mãe não aceitou, talvez por eu ser o caçula da família, então tive como segunda Professora Dona Jamel Marcos, também muito dedicada com os alunos e eu em particular era seu preferido. Não sei a razão de tudo isso, mas dizem que quando o Criador nos manda para este Planeta, já faz um plano que deve ser seguido conforme Sua vontade, porém, como já dito antes, nos é concedido o livre-arbítrio, razão pela qual fugimos do plano do Criador e seguimos nossos planos, que nem sempre é o melhor.
Já morando na área urbana, segui os sonhos da minha mãe, entrei para uma alfaiataria onde aprendi o ofício de alfaiate, com isso pude manter minhas despesas pessoais aliviando um pouco o meu pai que vivia com muito sacrifício. Terminado o Curso Primário, na época, me habilitei ao Curso de Admissão ao Ginásio, durante um ano, sendo no final aprovado. Me matriculei no Curso Ginasial, começando a primeira turma da cidade, com 40 alunos e terminamos em apenas 5 alunos, eu e mais 4 meninas. Uma antiga professora do Ginásio até hoje me chama de "bendito é o fruto entre as mulheres".
Ao terminar o Ginásio eu tinha que fazer um outro curso, que hoje seria de nível médio, Curso Científico, ou Curso Técnico, e, esses cursos eram particulares. Foi aí que meu aprendizado de alfaiate me serviu, pois, fui para uma cidade do Norte Fluminense, onde moravam alguns primos e consegui uma colocação numa alfaiataria e de pronto me matriculei no melhor colégio técnico da cidade para fazer o Curso Técnico em Contabilidade. Com muito sacrifício, tendo ajuda dos meus primos com pousada e alimentação consegui vencer o ano e ser aprovado para o segundo ano. Entretanto, no final do ano eu não queria continuar naquela situação, achava que meus primos não tinham obrigação de me sustentar para eu conseguir estudar, pois, eles tinham filhos também na mesma idade e as despesas eram altas. Decidi então me mudar para o Sul do Estado do Rio, onde já moravam meus dois irmãos mais velhos. Chegando lá me matriculei no segundo ano do Curso Técnico de Contabilidade e fui trabalhar no que eu sabia fazer, alfaiate. Como estudante de escola particular e adolescente, havia muito assédio da esquerda sobre nós e a gente acabou se envolvendo com esse povo, mas felizmente, como eu havia mudado há pouco tempo para a cidade, ainda tinha feito muitos "companheiros" e na outra cidade eu já não existia, mas alguns colegas da Escola Técnica, inclusive um filho de Deputado Federal, líder do nosso grupo, teve problemas mais tarde por isso. Nessa escola no Sul Fluminense não consegui aprovação em duas matérias e decidi não continuar, nem mesmo fiz as provas de recuperação. Fiquei dois anos sem estudar e depois me mudei para uma cidade na Grande São Paulo, onde moravam alguns colegas. Ainda no Estado do Rio de Janeiro, deixei a alfaiataria e fui trabalhar numa multinacional de oxigênio, onde um colega de turma do Colégio trabalhava e me convidou para trabalhar com ele. Fiz os testes e ali fiquei durante três anos, quando decidi ir para São Paulo. Até os 22 anos de idade a gente ainda não conhece o que é responsabilidade, fazemos tudo pensando no hoje sem se preocupar com o amanhã. Uma curiosidade: lá no Estado do Rio eu estava sempre com o meu irmão e um dia saímos pelo bairro onde morávamos e nos deparamos com um acampamento de ciganos, muito comum naquela época, então uma cigana quis ler minha mão, aí para me livrar dela eu disse que não tinha dinheiro, então meu irmão disse eu pago, aí não teve jeito. Ela abriu minha mão e falou mais ou menos assim: "você vai ganhar muito dinheiro, mas nunca vai ser rico, você vai estudar e se ninguém cortar seus caminhos você será um Juiz, mas mesmo assim não guardará dinheiro, você estará sempre com a mão aberta para quem estiver do seu lado, terá uma família linda que te dará muita alegria". Guardo isso na memória até hoje.
Continuem lendo minha história, em breve escreverei novos capítulos.
quinta-feira, 11 de maio de 2023
NOSSA VIDA, UMA VIAGEM QUE COMEÇA NO VENTRE DE NOSSA MÃE - parte I.
Ainda morando na roça, nossa história tem muitos lances interessantes a serem contados. Numa idade muito tenra, talvez cinco ou seis anos, no dia que amanheceu chovendo e logo cedo a chuva parou, mas eu era moleque e fui brincar na água, uma correnteza que passava nos fundos da nossa casa, a fim de catar pedrinhas de cristal que desciam com a enxurrada. Quando minha mãe percebeu, me colocou para dentro de casa, para trocar de roupas, porque de manhã a gente tomava leite quente e não podia brincar na água de chuva logo em seguida. Tudo bem, fiz o que minha mãe mandou, mas horas depois estava com muitas dores nas pernas, sendo necessário chamar o farmacêutico para aplicar injeção.
No campo geralmente usamos os recursos ali conseguidos, como remédios de ervas, alimentos plantados e colhidos ali mesmo, da mesma forma que nossos ancestrais faziam. Frutas e verduras eram responsabilidade da minha mãe, ela mantinha um pomar em torno da casa, ali se colhia laranja, limão, cidra, ameixa, mexerica e outras que não me lembro agora. Bananas, mamão e abóbora já era responsabilidade do meu pai, bem como, batata doce, mandioca, melancia e algumas outras frutas exóticas. Quanto às verduras minha mãe mantinha uma horta caprichada, onde tinha tudo, desde couve e cheiro verde até espécies menos comuns como bertalha, que dava pendurada na cerca, de onde eram tiradas as folhas para saladas ou refogados.
Até os meus dez anos, quando não estava na escola, estava ajudando minha mãe cuidar da horta, do seu jardim, dos pássaros que ela criava e das cabras que todos os dias nos davam leite para o café da manhã. Por falar em cabras, certo dia cheguei da escola e minha mãe mandou que eu fosse buscar a corda da cabra que estava amarrada no pasto e se soltou durante a tarde. Fiquei brincando e quando já escurecia fui buscar a corda, depois de uma bronca de minha mãe. Quando lá cheguei me abaixei para soltar a corda de onde estava amarrada, senti uma picada no pé e vi uma cobra se afastando do local. Sai correndo e gritando que havia sido picado pela cobra, meu pai não acreditou, meu irmão foi ao local ver se encontrava a cobra, mas só encontrou um sapo, que por certo seria o alvo da cobra, que antes encontrou meu pé e ficou sem sua refeição preferida. Meu irmão foi à farmácia buscar o soro antiofídico e trouxe também meu padrinho para a aplicação da injeção. Com isso fiquei uma semana de cama, sem poder mexer a perna e sem ir à escola. Mas tudo isso é aprendizado e assunto para formarmos nossa história de vida. Outra vez que fiquei sem ir à escola, foi quando peguei gripe asiática, me parece que veio do Vietnã.
Nessa época que eu ainda morava na zona rural, era muito difícil ir para a escola, pois, além de ficar longe, termos que ir a pé, havia época que chovia diariamente e não podíamos faltar à escola, mas tinha recompensa na hora do recreio. A cantineira, Dona Julieta, fazia uma sopa muito gostosa de legumes e carnes, mas o que mais me atraia era a sopa de ossos que ela fazia em algum dia da semana, era o único dia que eu repetia o prato. Até hoje me lembro da fisionomia da Dona Julieta e da sopa que ela fazia com tanto carinho para os alunos da escola. Ali estudavam pobres e ricos, porque não tinha outra escola por perto, porém, a escola pública da minha época tinha um nível muito elevado, tanto é que muitos alunos que ali estudaram viraram médicos, engenheiros, dentistas, etc., em outros centros, como Juiz de Fora e Belo Horizonte.
Ainda me lembro de alguns amigos que foram meus companheiros de jornada para escola, como o Carlindo Higino (Udo), a minha prima Leninha, Vilson Baía e outros que também nos faziam companhia naquela época.
Continuem lendo o blogue, porque isso é só o começo, em breve tem mais assunto aqui para vocês.
segunda-feira, 8 de maio de 2023
NOSSA VIDA, UMA VIAGEM QUE SE INICIA NO VENTRE DA NOSSA MÃE
Nossa viagem começa no ventre de nossa mãe. Ali fomos colocados por Deus, para uma missão importante, ajudar a humanidade no desenvolvimento de todos, para que a Terra seja um dia um Paraíso, como foi idealizado pelo Criador. Somos uma partícula de Deus, porque Deus não tem corpo físico e sim espiritual, ele é o Universo, o Todo aqui o representamos porque somos uma partícula do seu Ser e deveríamos seguir suas orientações, mas Deus não é um ditador, Ele nos dá o livre arbítrio, para que possamos agir com liberdade,nem todos seguem os caminhos do bem, preferem os prazeres da vida.
Não vou ficar aqui inventando histórias, vou pegar a minha vida para contar uma história real, já que minha viagem até aqui está maravilhosa, desde aquele momento que levei uma palmada na "bunda", tenho superado obstáculos para cumprir a missão que me foi confiada por Deus. Como nossa missão é de melhorar a vida de nossos semelhantes, preferi fazê-lo com exemplos e informações, pois, a melhor forma de ensinar é mostrar como se faz e não exigir que se faça do seu jeito.
Tive o privilégio de nascer em uma família pobre, mas muito rica em princípios cristãos, nos dando uma educação rígida, mas com muito amor, privilegiando a honestidade, o respeito ao próximo, valorização da família através dos ensinamentos cristãos. Não quero dizer com isso que nossos pais nos obrigavam a frequentar Igreja, ou outro tipo de ritos religiosos, nós tínhamos a liberdade de segui-los ou não, mas uma coisa eles exigiam, tínhamos que frequentar a escola, isso porque na época deles não havia escolas disponíveis, apenas os ricos iam à escola, ou contratavam professores para ensinarem em suas casas, mas nossos pais eram pobres. Morávamos na roça e eu era o caçula de seis filhos, cinco homens e uma mulher. Como minha irmã era mais velha que eu, sempre a tive como minha segunda mãe e creio que seja recíproco, face ao carinho que ela tem por mim até hoje.
Até os meus doze anos de idade morávamos na roça, a escola ficava numa distância aproximada de seis quilômetros, cujo percurso a pé fazíamos de segunda a sexta feira, perfazendo um total de aproximadamente sessenta quilômetros de caminhada por semana. A escola para nós era uma forma de se comunicar com o mundo, pois, naquela época não existia televisão, e rádio só para quem morava no perímetro urbano. Me lembro que em 24 de agosto de 1954, quando chegamos à escola, fomos avisados que não haveria aula, porque o Presidente Getúlio Vargas tinha se suicidado. Na volta para casa, houve o seguinte comentário por parte de um aluno, "como pode um Presidente da República, que tem tudo, cometer o suicídio"?
Aqui deixo o convite para você que leu este texto, continuar acompanhando o blogue porque vou continuar essa história até chegar aos dias de hoje em 2023.
terça-feira, 9 de agosto de 2022
ÓLEO DE AVESTRUZ AMAZON STRUTHIO VENDIDO EM UBERLÂNDIA
O suplemento alimentar Óleo de Avestruz Amazon Struthio oferece uma composição rica em ácidos graxos, vitaminas e alquilgliceróis.
Desenvolvido para auxiliar no fortalecimento do sistema imunológico, o produto pode reduzir dores e concentrações de colesterol e triglicerídeos no sangue.
Rico em ômegas 3, 6, 7 e 9, ele conta ainda com a presença de vitamina A, vitaminas do complexo B e vitamina D3. Confira a seguir quais são suas ações:
Alquilgliceróis
Encontrados apenas no leite materno e fígado de algumas espécies de tubarão, eles fortalecem o sistema imunológico e auxiliam na desintoxicação de metais pesados
Ômega 3
Sua atuação no cérebro contribui para a manutenção das funções cognitivas e transmissão de impulsos nervosos. É considerado o mais importante entre os ômegas
Ômega 6
Atua na formação de membranas celulares, retina, síntese hormonal e funcionamento do sistema imunológico. Não é produzido pelo organismo, por isso deve ser consumido na alimentação e suplementação
Ômega 7
Ajuda a equilibrar os níveis de colesterol e açúcares no sangue, reduzindo o risco de doenças como diabetes. Essencial para a pele, auxilia na hidratação e aumento da elasticidade
Ômega 9
Anti-inflamatório, previne doenças cardiovasculares, envelhecimento precoce e alguns tipos de câncer. É um ácido graxo facilmente metabolizado
Vitamina A
Atua no crescimento, visão, formação dos dentes, colágeno e na renovação celular. Antioxidante, ajuda a combater a acne, úlceras, periodontite e melhora a imunidade
Vitaminas do complexo B
São responsáveis pela renovação das células e pela produção da energia que o organismo usa para se manter saudável e em equilíbrio
Vitamina D3
Atua na absorção de cálcio e fósforo, prevenindo problemas ósseos e fraturas. Também ajuda prevenir doenças como diabetes e age contra radicais livres que favorecem alguns tipos de câncer, como o do reto
Pode auxiliar ainda no processo de perda de peso, metabolizando a gordura presente no organismo e estimulando sua queima.
Ele deve ser ingerido aliado à hábitos saudáveis e alimentação balanceada, sendo capaz até mesmo de reduzir os sintomas da menopausa.
Disponível em embalagem com 35mL e 60 cápsulas.
Engorda?
Polivitamínicos, nutracêuticos e nutricosméticos não são capazes de causar o aumento de peso sozinhos. Porém, não é impossível que uma pessoa engorde durante o período que utiliza o produto.
Isso pode acontecer por vários fatores:
O produto não está sendo administrado da maneira correta (de acordo com as indicações de uso);
Não há a realização de uma dieta equilibrada nem da prática de exercícios;
Existência de outros problemas de saúde que podem fazer com que haja o ganho de peso.
Por isso, o indicado é sempre procurar um médico ou especialista antes de fazer uso de qualquer substância.
Só um profissional é capaz de entender qual o motivo real do seu aumento de peso e indicar a quantidade certa de polivitamínicos, nutracêuticos e nutricosméticos para cada caso.
Qual o melhor horário para tomar suplementos?
É sempre importante ingerir suplementos vitamínicos junto das refeições grandes, como o almoço ou jantar, pois os alimentos ajudam na melhor absorção das substâncias do produto. Com isso, tome sempre junto dos alimentos, com água ou outros líquidos. Porém, é necessário verificar as instruções de consumo do fabricante e também seguir as orientações de médico ou médica responsável.
Como tomar
Gotas
Recomenda-se ingerir metade do seu peso em gotas, ou seja, se você pesa 60kg, a quantidade de gotas a ser ingerida é de 30. Ingerir 10 gotas antes ou após as principais refeições, divididas em 3 ocasiões do dia, de acordo com recomendação médica ou de nutricionista.
Cápsulas
Recomenda-se ingerir 6 cápsulas ao dia, separadas ou juntas, conjuntamente com as principais refeições conforme recomendação médica ou de nutricionista.
Advertências
Não ingerir em caso de hipersensibilidade (alergia) a algum dos componentes da fórmula.
Gestantes, nutrizes e crianças de até 3 anos somente devem consumir este produto sob orientação de médico ou nutricionista.
Consulte seu(sua) médico(a) ou nutricionista antes de fazer o uso de suplementos.
Não exceder a recomendação diária.
Conservar em local seco e arejado, protegido da luz e da umidade.
Manter fora do alcance de crianças e animais.
Sempre seguir as instruções de uso.
As informações estão sujeitas a alterações. Sempre verifique a embalagem antes de consumir.
Imagens e embalagens sujeitas a alteração sem aviso prévio.
“O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: NÃO EXISTEM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS COMPROVADAS DE QUE ESTE PRODUTO PREVINA, TRATE OU CURE DOENÇAS.”
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