quinta-feira, 28 de março de 2013

POLÍCIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS VOLTA NO TEMPO E IMITA ÉPOCA DA DITADURA MILITAR.

 


A polícia da Câmara reagiu com força e detenção à manifestação contra a permanência do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa, Pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), no corredor de acesso ao gabinete do deputado. Os manifestantes não pararam na barreira formada pelos seguranças próxima ao gabinete e houve tumulto. Os policiais imobilizaram manifestantes passando o braço em torno do pescoço, a chamada “gravata”.
Allyson Rodrigues, servidor público, foi detido por policiais da Câmara e prestou depoimento. Vários manifestantes afirmaram que havia um assessor de Feliciano junto com policiais desferindo socos nas pessoas que protestavam contra o deputado. Mais cedo, o manifestante Marcelo Reges Ferreira, antropólogo, também foi detido pela política da Câmara, na sala da Comissão de Direitos Humanos, a pedido de Feliciano. Ele estava no grupo de manifestantes que chamou o deputado de racista, durante a gritaria generalizada na comissão.


Frase no Twitter.
"Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantém um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar dos prazeres de uma união e não vão ter filhos. Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família; quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e conviverem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer porque ela não gera filhos."[17]

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