quinta-feira, 12 de novembro de 2015

PASTORES USAM HIPNOSE PARA INDUZIR E ENGANAR FIEIS DEBILITADOS EM SEUS VÍCIOS, PEDINDO SOCORRO.



Como curioso, não pesquisador, já escrevi sobre os maus políticos brasileiros que enganam as massas mais pobres da Nação,  agora resolvi buscar informações sobre algumas Igrejas que crescem assustadoramente, em termos materiais e não religiosos.
Em minha formação em Direito, depois em Psicanálise Clínica, tive oportunidade de conhecer a hipnose, como matéria muito utilizada nessas duas áreas, entretanto, nunca ninguém conseguiu me hipnotizar e também em alguns cursos que participei por obrigação, nunca consegui hipnotizar ninguém. Conheci a técnica, mas não a forma de colocá-la em prática.
Vejam abaixo as explicações de quem entende do assunto sobre o que acontece em alguma Igrejas existentes no país, muitas delas comandadas por verdadeiros artistas da hipnose.

rede.natura.net/espaco/carlosandrade
Moura explica:
[…] “Os pastores exibem o diabo subjugado como se fosse um animal na jaula. Primeiro: Os pastores entrevistam o demônio para identificar seu “nome”, invariavelmente uma entidade dos cultos afro-brasileiros. […] Segundo: Pergunta como ele se apossou daquela pessoa. Terceiro: Procura descobrir os males e sofrimentos que ele está provocando na vida (familiar, financeira…) da vítima. No quarto derradeiro passo, o ritual perde o caráter de talk show com o demônio. Depois de humilhá-lo, o pastor ou manipulador expulsa-o em nome e para a glória de Cristo. O que acontece na verdade, é que estes manipuladores fazem que as pessoas em transe andem de joelhos ao redor da igreja, ou batem a cabeça nos nossos pés, ou ainda que imitem cachorros, galinhas, porcos e outros animais”.
Quando o suposto demônio reluta em sair, o pastor pede a ajuda da platéia, que bate firme os pés no chão, ergue as mãos em direção ao possesso e brada “sai, sai, queima, queima”.
Qualquer pessoa de bom senso notará que, se a intenção fosse curar a pessoa, não precisaria mantê-la tanto tempo diante da platéia, sendo ridicularizada. Esta cura poderia acontecer entre o pastor e a pessoa, ou seja, entre os dois, mas parece que isto não interessa. É necessário haver um show, um espetáculo para impressionar. Curiosamente, é que muitas igrejas protestantes buscam inspiração nas religiões afro-brasileiras para apimentar seus cultos.” [p. 19-20]
O autor ainda descreve outras táticas utilizadas em certas igrejas:
cai-cai-2
“1) Sobre a possessão – A maioria dos pastores empregam técnicas e truques para induzir o fiel a entrarem transe nas sessões de exorcismo.

2) Sobre a Trilha sonora – O tecladista executa melodias leves nos momentos de alusão a bênçãos divinas. Mas, quando o pastor menciona as ações do demônio e de espíritos malignos, ouve-se uma sucessão de acordes pesados, que lembram filmes de terror.
3) Sobre a Iluminação – Em muitos cultos realizados à noite, quase todos os pastores, que vi pregar, apagam as luzes principais da igreja. Envoltos na penumbra, os fiéis ficam mais sugestionáveis. Os pastores também pedem às pessoas que fechem os olhos 
4) Sobre o Roteiro – Para evocar os demônios, os pastores fazem orações repetitivas. A mente humana tende a aceitar como verdadeiras as frases proferidas sucessivamente, em tom de autoridade e num ambiente emocional.
5) Sobre a Coreografia – Os obreiros apertam e balançam a cabeça ou o corpo do fiel em movimentos circulares. A tontura e a falta de apoio no chão são fatores que induzem o transe
6) Sobre a Figuração – O burburinho das pessoas orando e gritando rebaixa os níveis de consciência de fiéis suscetíveis. Quem está no meio de uma multidão é influenciado pelas emoções dos indivíduos ao redor
7) Sobre a Sonoplastia – Em algumas igrejas, junto coma música, são reproduzidas gravações de gritos e sons de assombração. Esses ruídos estimulam o inconsciente das pessoas em transe a considerar real aquela manifestação,objetos mágicos que embalam as sessões de descarrego

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