domingo, 17 de maio de 2020

MORRER É VOLTAR A VIVER A VIDA ETERNA




Durante a pandemia do COVID19 muitos Fakes News estão aparecendo, inclusive alguns órgãos de imprensa aproveitando algumas coincidência para inventar notícias.

A escritora Melissa Tobias, lançou em 2014 o livro de ficção científica, "A Realidade de Madhu", onde em um trecho da história, tem uma narrativa de que em 2020, haveria uma pandemia que mataria metade da população mundial e duraria dois anos. Uma emissora de televisão e jornais de grande circulação, entrevistaram a autoria, querendo saber se era uma profecia o que ela escrevera. A autora disse, que o livro era de ficção e que nem ela sabia tudo que havia sido escrito. Mesmo sendo descartado pela autora, a noticia espalhou pela internet e o livro está batendo recordes de vendas e o povo, cada vez mais assustado, com esses alarmes da imprensa sobre a pandemia do COVID19.

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Muito se fala sobre as mortes provocadas pela pandemia no mundo, principalmente aqui no Brasil, porém, ninguém procura entender o que é a morte. No livro acima citado diz que, "Foi um momento muito caótico que durou dois anos. Foi uma pandemia viral psicossomática que penetrava somente em corpos incompatíveis com a vibração de amor ao próximo". Verdadeiro absurdo, pois, se assim fosse nenhum presidiário sairia vivo da pandemia, face às crueldades por eles praticadas antes de serem presos. Então, todas as pessoas que estão morrendo, nunca praticaram o amor ao próximo?  Claro que, muitos deram a própria vida, tentando salvar a do próximo. A morte não pode ser um castigo, porque senão a Doutora Zilda Arns, não teria morrido naquele terremoto no Haiti, quando ela ali estava, salvando vidas daqueles miseráveis que foram roubados por seus governantes.

Para encerrar e justificando o título desta postagem, consideramos que nós temos um dia para nascer e um dia para morrer e cabe a cada um, viver esse período como se o hoje fosse o último dia, fazendo tudo o que se espera do ser humano, humildade, amor a si mesmo e ao próximo. Ninguém ama ao próximo se primeiro não amar a si mesmo. Portanto, em nossa avaliação, a morte é o prêmio ao dever cumprido, porque do mesmo jeito que chegamos, nós vamos partir. Acreditamos num mundo melhor, tanto na Terra, quanto no Céu.

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