Força dos ventos em alta
Até o final de 2016, a capacidade total de energia eólica mundial será pouco menor do que 500 GW, diante de um mercado anual de cerca de 60 GW previsto para esse período. Os dados são de um relatório anual do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês).
O Brasil vem se estabelecendo como grande mercado internacional, já dominando o latino-americano. Com uma forte base industrial, o país é considerado capaz de abastecer o Cone Sul, e será responsável, em vasta maioria, pelo crescimento regional até 2016.
As instalações totais para o período 2012-2016 devem chegar a 255 GW, com um crescimento cumulativo médio do mercado um pouco abaixo de 16%.
Até o final de 2016, a capacidade total de energia eólica mundial será pouco menor do que 500 GW, diante de um mercado anual de cerca de 60 GW previsto para esse período. Os dados são de um relatório anual do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês).
O Brasil vem se estabelecendo como grande mercado internacional, já dominando o latino-americano. Com uma forte base industrial, o país é considerado capaz de abastecer o Cone Sul, e será responsável, em vasta maioria, pelo crescimento regional até 2016.
As instalações totais para o período 2012-2016 devem chegar a 255 GW, com um crescimento cumulativo médio do mercado um pouco abaixo de 16%.
No país, a marca de 1 GW (1000 MW) foi alcançada em junho de 2011. A maioria dos parques eólicos nacionais se encontra nas regiões Nordeste e Sul do país. Em 2004, foi lançado pelo governo federal o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), entre elas a energia eólica. Além disso, desde 2009, tem sido realizados leilões de energia eólica no país.
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