quinta-feira, 25 de abril de 2013

SEM TETO E SEM TERRA, INVADEM ÁREAS EM UBERLÂNDIA.

Há uma polêmica quanto às atitudes de pessoas que invadem terras alheias na cidade, sem antes procurarem saber se elas têm ou não proprietários.

Nunca pretendei comprar terras como forma de poupança, pois acredito que o homem deve possuir apenas um local para morar e investir seus rendimentos em outros aplicativos. Quando me casei, combinei com minha esposa que nós teríamos uma casa para morar, um carro para andar e dinheiro o suficiente para passear nas férias com os filhos. O restante dos nossos ganhos investiríamos em alimentação, saúde e educação para nossos filhos.

Agindo assim pudemos ter filhos saudáveis, porque um boa alimentação evita doenças, não sendo necessário gastar com medicamentos. Uma boa educação garante o futuro dos filhos, pois tendo uma boa formação não ficarão desempregados, ou, subempregados.

Com essa decisão, nossos filhos foram sempre saudáveis, tiveram uma formação técnica e superior que lhes garante um bom emprego, aliás, todos prestaram concursos públicos e hoje não têm aquela preocupação de desemprego, como acontece na iniciativa privada. Com uma boa formação e bom emprego, todos conseguiram fazer outros cursos superiores, ou, irem além disso, conquistando outros horizontes.

Nossos netos, com o preparo que demos aos nossos filhos, seguem a mesma linha, e, hoje os que atingiram a adolescência já estão na faculdade, ou se preparando para ela. Tudo é uma questão de planejamento.

Portanto, ninguém precisa invadir áreas alheias para conquistarem um futuro melhor para seus filhos, basta que tenha coragem de trabalhar, que o resultado será positivo.

Aliás, muitos desses que invadem terras alheias, fazem isso com outros objetivos, mesmo porque, muitos deles possuem casas próprias na cidade, em nome de outrem, e, fazem isso para venderem a posse mais tarde. Quem é de Uberlândia, sabe muito bem que as invasões que hoje estão sendo escrituradas pela prefeitura já não têm quase nenhum "proprietário" daqueles que ali chegaram muitos anos atrás. Então, essa história de "coitadinho" é muito perigosa, muitos deles estão em situação melhor do que aqueles que lhes levam cestas básicas, achando que estão passando fome.




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