DILMA ROUSSEFF SERÁ DERROTADA POR ELA MESMA NAS ELEIÇÕES DE 2014.

Em análise minuciosa sobre o Governo Dilma Rousseff, que iniciou em janeiro de 2011 e vai até dezembro de 2014, chega-se à conclusão que a atual Presidente nada fez até o final de 2013 que justifique sua reeleição.Em 2003, quando assumiu o Governo, o ex-Presidente Lula manteve a máquina administrativa funcionando, do jeito que a pegou do Presidente Fernando Henrique Cardoso e acrescentou, aos poucos, seu jeito de governar.



O povo apoiou, pois muita coisa foi introduzida no processo, algumas modificações houveram para dar uma nova cara à Administração, como o Programa Fome Zero, Bolsa Família, que substituíram o vale gás, cesta básica e outros que eram implementados e foram aglutinados em um só programa "BOLSA FAMÍLIA".

A atual Presidente nada fez de novo, com exceção das muitas viagens ao exterior, o que não acontecia com os ex-Presidentes e as nomeações de casais para cargos de Ministros de Estado, como é o caso de Pedro Bernardo e sua esposa.

A saúde, apesar do programa Mais Médicos, tem revoltado a população pela má qualidade nas unidades de saúde, onde pacientes nos grandes centros continuam sendo internados em macas nos corredores dos hospitais ou mesmo no chão, onde recebem os procedimentos necessários com tanta precariedade que acabam morrendo e revoltando  as famílias.

Outro fato que vai tirar votos da Presidente Dilma nas próximas eleições, são as privatizações, sempre negadas pelo seu Partido quando estava na oposição e hoje usadas como forma de resolução de problemas crônicos que afetam o País.

Nas recentes pesquisas eleitorais apresentadas pelos Institutos, nota-se que 40% dos eleitores não a reelegeriam, por diversas razões, mas percebe-se que a maior razão para não votar no PT em 2014 é a falta de ações que mostrem ao povo, trabalho em benefício dos mais carentes e não só propaganda de que o País está acabando com a pobreza. Falar que está fazendo é uma coisa, mas mostrar que está fazendo é muito diferente.

Trazer médicos estrangeiros para atenderem a atenção primária é muito diferente de construir hospitais para atender as pessoas que já estão doentes. Promover a saúde lá na base, na periferia é de suma importância, mas não construir hospitais para aquelas mesmas pessoas que os médicos recomendam atendimento com especialistas é muito diferente.Os hospitais universitários estão caindo aos pedaços e nada tem sido feito para sua melhoria, com exceção da criação da EBSERH que não funciona por falta de transparência em sua criação.

Se o SUS  quando criado tivesse começado da base, ou seja da atenção primária, a saúde brasileira poderia estar numa situação invejável, pois a promoção à saúde evita que as pessoas adoeçam e necessitem de internações, mas o SUS não fez isso e manteve as mesmas unidades de saude precárias, como existentes na década de 1980.

Portanto, qualquer candidato dos que até hoje apresentaram, apresentarem uma proposta de mudanças em áreas que o PT não atendeu derrotará a candidata Dilma Rousseff em 2014. É esperar para ver.