Segundo pesquisa recente, a campanha contra o tabagismo no Brasil, não atingiu a classe mais pobre da população.
Segundo a pesquisa, as pessoas que vivem na pobreza, estão mais expostas ao vício do tabaco, enquanto aqueles que vivem em situação econômica mais tranquila tem mais facilidades em entender os malefícios do tabagismo.
Em observação empírica, conclui-se que isso acontece também com o uso de drogas, principalmente as mais baratas, como maconha e crack.
Circulando pela periferia, é fácil encontrar pessoas fumando, sem se importar com o local onde se encontra. Percebe-se que as pessoas fumam na presença de crianças e idosos, mesmo em locais de pouco espaço, onde o fumante passivo sofre muito mais que em locais mais amplos.
Aqui observa-se a criança prendendo as narinas para não sentir o mau cheiro que a fumaça do cigarro deve estar exalando. Muitos pais de crianças pequenas, quando retornam para casa após o trabalho, passam no bar, tomam um drinque, compram um maço de cigarros e deixam de levar para os filhos, o leite, tão necessário para o seu crescimento.
Talvez a verba gasta com a campanha contra o tabagismo tivesse sido usada com o fornecimento de leite para as crianças nas respectivas creches, surtissem efeito mais substancial do que o alcançado para o combate ao vício do tabaco.
Outro indicativo da pesquisa, é que as pessoas com maior número de anos de estudos, são as que menos fumam, ou que deixam de fumar com mais facilidade. Qualquer leigo que já foi fumante, ou que convive com fumante, sabe o quanto esse vício é prejudicial à saúde e ao convívio em sociedade. Um fumante, de qualquer nível social de qualquer idade, tem consciência de que seu corpo exala um cheiro horrível, por mais caro que seja o cigarro que fuma, ou que perfume usa para melhor o cheiro do seu corpo, além do mau hálito constante que possui. O MELHOR MESMO É DEIXAR DE FUMAR O QUANTO ANTES.
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