TCC de aluna do Curso de Gestão Escolar de uma universidade de Brasília.
LUDMILLA SEDLMAIER MORGADO
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União do MP, PF e outras entidades. |
O Brasil e o mundo vivem um momento em que as drogas invadem, não apenas os
morros e favelas, mas também as escolas e a vida dos adolescentes e de todos os
envolvidos no processo educativo: família, professores e gestores. Dentro da família e
diante da sociedade – cigarro e álcool – drogas legalizadas, são as mais consumidas e as
que facilitam o acesso ao uso de drogas ilícitas. Os jovens, em busca de diversão,
aventuras e grupos, partem em busca de novas experiências sem se darem conta do
tamanho risco.
Hoje, encontra-se com crianças e adolescentes fumando, bebendo, com
inalantes e crack por todos os lados, nas festas, shows, nos semáforos ou mesmo nas
portas das escolas, não há, portanto, uma discriminação de idade ou classe social,
praticamente quase todos os jovens estão inseridos neste contexto de risco.
A escola
perdeu sua real significação educativa, percebe-se que muitos alunos vão à aula por
obrigação e outros para passar o tempo, assim, o movimento das drogas são facilmente
perceptíveis ao longo dos dias letivos, seja dentro ou fora de sala de aula. Apesar de
desenvolverem tantos projetos, as escolas públicas ainda não conseguiram banir as
drogas de seu meio, mesmo com tantas informações e políticas voltadas para o uso
indiscriminado das drogas, os casos de uso, dependência química e violência só tem
aumentado.
Ainda assim, acredita-se que a escola é o principal veículo capaz de
contornar esta situação, principalmente com uma boa gestão – não na figura una, mas
em conjunto, com planejamento participativo e no fazer compartilhado.
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