segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS.

Como é do conhecimento geral, as drogas no Brasil se alastrou a partir da década de 1970, associada à liberdade concedida aos jovens e adolescentes, vindas principalmente dos Estados Unidos, com o surgimento do Rock através de cantores famosos como Elvis Presley.

Apesar das leis brasileiras, daquela época, considerarem criminosos, o usuário, o dependente e o traficante,  muitos se arriscavam em experimentar a droga, na expectativa de não se viciar, achando-se diferente dos outros. Isso levou muita gente à cadeia e ao cemitério.

Com a promulgação da Constituição de 1988 e leis complementares, muita coisa mudou nesse cenário. Foi criado o ECA-Estatuto da Criança e do Adolescente, dando aos menores mais proteção em relação às ações policiais, proibindo que o menor seja preso e processado como o adulto, em crimes por ele cometido. Com isso os traficantes e bandidos, passaram a usar os menores em crimes como tráfico de drogas, assaltos à mão armada e assassinatos, geralmente sob efeito de drogas. 

Hoje um usuário de drogas é considerado um doente, não um criminoso, mas esse doente, na ânsia de manter seu vício, se submete ao traficante, passando a ser manipulado para prática de ações que em estado normal não teria coragem de atuar. Existem em muitas cidades brasileiras pessoas em condições de pedintes, ou mendigos, sendo comandados por organizações, que no final do dia ficam com todo o dinheiro arrecadado, apenas por manterem essas pessoas alimentadas e alojadas, muita das vezes por terem perdido seus documentos e não terem como retornarem às suas cidades de origem. Isso acontece também com o dependente químico.

Sendo o dependente químico, como diz a OMS e Ministério da Saúde, ou, outros órgãos governamentais, por que então essas pessoas não podem ser levadas para um centro de tratamento compulsoriamente? Criar leis e não tomar atitudes em relação ao assunto, é o mesmo que dizer: "o problema existe, mas não vamos gastar dinheiro com ele". Bastaria que todo dependente químico, que para o governo é um doente, fosse levado para instituições sérias e fosse tratado como doente até sua recuperação. 

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